Não tem sido fácil para a população da Aldeia aceitar o monopólio imposto pela Sogil. Recebemos uma manifestação do leitor do blog, que publicamos por partes nos próximos dias... O sentimento e os problemas dele refletem a realidade do transporte público na nossa cidade. Acompanhe:
Como de praxe este é mais um e-mail reclamando dos serviços prestados por esta empresa à população, no entanto seria oportuno o corpo administrativo e executivo desta empresa ler a mensagem até o fim.
Comecei a utilizar o serviço da SOGIL em Janeiro de 1999 linha Gravataí-Porto Alegre, algumas vezes usei Gravataí-Porto Alegre-SUL e sempre me deparei com os poucos ônibus que haviam e todos LOTADOS, no entanto como era necessário utilizei os serviços por cerca de 5 anos, até a empresa a qual trabalhava me fornecer veículo, ficando eu dispensado de usar os "nobres" serviços da SOGIL.
Alguns problemas rotineiros com SOGIL aconteceram nestes 5 anos, problemas que acredito jamais ter chegado ao conhecimento desta empresa, porque senão certamente alguma medida seria tomada, segue alguns deles que também acredito somente comigo ter acontecido:
1- Ônibus lotado, mas lotado mesmo ( a ponto diversas vezes da porta trazeira na época não fechar, alguém ter que descer para o ônibus poder seguir viagem)
2- Motoristas que não paravam porque o ônibus estava lotado, e ainda faziam um sinal unindo a ponta dos dedos querendo dizer " cheio".
3- Motoristas que não paravam porque simplismente estavam atrasados para chegarem ao seu destino.
4- Motoristas que não paravam porque havia um outro ônibus na frente deles metros antes da parada de ônibus e com "educação" davam sinal para conversão à esquerda e ultrapassavam o ônibus parado bem na frente da parada seguindo viagem sem parar, impedindo os usuários de darem o sinal e pegarem suas "nobres conduções".
5- Motoristas que não paravam simplismente porque... bom porque eu também até hoje quero saber...
Continua amanhã!
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