O negócio da Sogil é botar gente pra dentro. Não interessa quantos nem como.
Se a Sogil tem a concessão para o transporte no município de Gravataí, não dá pra entender porque ficam desembarcando passageiros em Cachoeirinha. Só no Cavalhada Anchieta, das 17h45 de ontem, tinham 10 pessoas que desceram em Cachoeirinha e o ônibus abarrotado de gente. Numa dessas, quem precisa do ônibus mesmo, que mora em Gravataí, fica na parada esperando passar outro sabe Deus quando.
E a situação se repete no Norte, no Sul e afins que são a única opção que as pessoas tem pra chegar em casa. Pior que muitas vezes, o Sul principalmente, atrasa e passa lotado e o pessoal fica.
Se é da Sogil é pro pessoal de Gravataí. Mas o que interessa pro monopólio é encher o ônibus, não interessa se o gravataiense vai ficar pra trás.
Então, Sogil... respeito, né! Nada de desembarcar em Cachoeirinha!
2 comentários:
Oi gente, desculpa, também estou em campanha pelo respeito que a Sogil nos deve. Mas acho que nessa posição de não desembarcar em Cachoeirinha, ha um equívoco. Sou morador de Cachoeirinha e assim como eu centenas de pessoas por dia dependem da Sogil tanto quanto os habitantes de Gravataí. Não acredito que o desrespeito a que somos vítima tenha algo a ver com o embarcar ou desembarcar em Cachoeirinha, que fica no caminha entre Gravataí e a Capital. A Questão é a incerteza dos horários, a quantidade e a qualidade de ônibus posta em circulação e o valor abusivo das passagens.
Estudei durante muitos anos em gravataí, agora estudo na Unisinos, que é servida, e mal servida pela Sogil, que é a única forma de ir para Cachoeirinha saíndo da Unisinos. Da mesma forma alunos da Puc, Fapa e obviamente das faculdades e cursos técnicos do centro de Porto Alegre que residam em Cachoeirinha pedendem da Sogil. E aí, como fica? Não vamos confundir o desrespeito a que somos vítima com uma questão de bairrismo. Todos nós sofremos com o desrespeito da Sogil, é contra isso que devemos manifestar.
Olá! Apenas que conste que não somos contra as linhas especiais e universitárias que fazem o trajeto Cachoeirinha/Gravataí.
Agora questionamos, sim, o desembarque em Cachoeirinha do pessoal vindo de PoA, especialmente pelas linhas Sul/ Norte/ Rincão/ Cavalhada, que são as mais lotadas e única opção que estas pessoas têm. Se o ônibus não para, elas têm de esperar, no mínimo, mais meia hora até o próximo ou descer na avenida e caminhar 4 ou 5 km.
Enquanto isso, há outras opções de Transcal (inclusive mais vazios) ou linhas da própria Sogil, com maior oferta de horários e que seguem via avenida.
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