15 de junho de 2009

Um dia a coisa na Sogil desandou

De uns tempos pra cá, os ônibus começaram a atrasar mais, a não passar, muitos ônibus lotados, a passagem subindo, os coletivos envelhecendo, redução de horários...

Quando tudo começou a desandar? Podemos dizer que foi lá por fevereiro de 2008. Houve uma transição dentro da Sogil com a saída do dono da empresa, Sr. Sérgio Tadeu Pereira. Uma das novas diretoras seria a filha do dono, Ana Cristina Pastro Pereira. Mas como chefão só anda de carro, não sabe o que se passa dentro das carroças do monopólio.

Aí o problema é da parte operacional. Depois de 30 anos o encarregado da área também foi embora. O cliente deixou de ser o foco e o lucro da empresa passou a importar mais. Dentro desta filosofia, a questão “pra que servem os fiscais?” pode ser respondida. Não interessa pra fiscalização se o ônibus está no horário ou superlotado. Importa apenas conferir o número de passageiros para o acerto do caixa do cobrador com a garagem.

O pai da criança seria o Sr. Eduardo Beuren, que nos últimos 5 anos não teria esquentado banco em muitas empresas. Passou por no mínimo três. Em 2007, andou na Unibus. Na ocasião um cliente escreveu pra Zero Hora e reclamou que havia baratas dentro de ônibus da empresa. A resposta do dito cujo foi breve “nem sempre é possível manter os ônibus em boas condições de limpeza.”

O importante é só aparecer de bonzão com a chefia. Ônibus? Passageiro? Horário? Que nada! Ao passageiro as baratas, é a filosofia de quem deveria se preocupar com os gravataienses!

Até quando vamos ter de conviver com o desrespeito da Sogil?!?

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