Olha só algumas avaliações sobre a Sogil há três anos atrás:
Naqueles bons tempos ninguém batia a Sogil em conservação, limpeza e manutenção dos ônibus. Era a melhor empresa nestes aspectos. Também era destaque a segurança contra roubos dentro dos veículos.
Em relação a quesitos como os motoristas fazerem ultrapassagens seguras e respeitarem os sinais de trânsito, a Sogil estava na média das outras empresas. Mas quando o assunto era informações fornecidas por cobradores e motoristas - ou a cordialidade dos funcionários - a avaliação ficou abaixo da média geral.
O relatório da AGERGS destacou o “péssimo resultado da empresa Sogil” no quesito pontualidade. Exatamente a metade dos usuários já estava insatisfeita, coisa que "não acontecia antes" segundo a Agência Reguladora. No quesito tempo de espera na parada e freqüência de horários a desgraça foi total: só 17% dos usuários deram nota positiva.
Outra desgraceira foi quanto a questão valor justo da passagem: 82% afirmaram que o valor era caro e 79% afirmaram que a passagem deveria ser reduzida, mantendo a qualidade dos serviços.

Tudo isso nos “bons tempos” e hoje, como seria? Com todo o desrepeito Sogil, o monopólio teria pontos positivos?
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