Na última semana, uma comissão da Assembleia Legislativa resolveu discutir o transporte coletivo nas região metropolitana. Óbvio que nada foi resolvido. Apenas intenções (boas) que talvez um dia leve a algum lugar.
Um dos presentes a reunião era o Sr. Eduardo Beuren, grandão na Sogil, que é o responsável por fazer as linhas e horários do monopólio. Não precisa dizer muita coisa... Segundo o Sr. aí o problema de Gravataí são dois: falta de corredores de ônibus e as pessoas que andam de graça nos ônibus, segundo ele chega a 30%.
Quanto a falta de corredores acho que ele tem razão: deveria ter corredor da ponte de Cachoeirinha até a ponte da RS-118, digamos. Mas ele poderia colaborar, orientando os motoristas a abrirem as portas quando estacionam atrás nas paradas. O que acontece é que tem um ônibus fazendo embarque e desembarque e o Sogilzão parado atrás fica esperando pra estacionar bem embaixo da parada. Se acontecer algo parecido com o que acontece nos corredores de PoA o fluxo já seria melhor.
Agora quanto as gratuidades... vai contar história pra boi dormir... Sogil com 70 pessoas dentro é barbada! Alguém já viu o fiscal contar 21 carterinhas? Beeem difícil, né?!?
Pois é, são só desculpas pra continuar com o desrespeito Sogil! E nós aqui pedindo: respeito, Sogil!
18 de novembro de 2009
11 de novembro de 2009
Voltando ao assunto
Depois de um tempo inativo, estamos teclando de novo e pedindo respeito Sogil.
Por e-mail, o leitor "S" escreve sobre o pessoal de Cachoeirinha que pega ônibus em Porto Alegre e desce no meio do caminho. Segundo ele, é mais fácil pegar um Sogil no terminal do camelódromo do que ir até aonde saem os diretos da Transcal.
Deste problema já falamos aqui e nada mudou. São três situações. A primeira: há pessoas que realmente precisam pegar um Sogil e descer em Cachoeirinha, pois só o monopólio salva nestes casos. Estamos falando dos universitários da UFRGS, PUC e Unisinos que dependem da Sogil para ir e vir da faculdade.
Segunda situação: o pessoal de Cachoeirinha pega o Sogil por que foi o primeiro que passou. E aí vai a reclamação. Por exemplo, as linhas Norte e Sul, as únicas opções para quem mora nas laterais da Dorival. Muitas vezes pessoas de Cachoeirinha tiram o lugar destes gravataienses que não tem outra opção para pegar.
A terceira situação são os "diretinhos". Eles devem passar sem parar em Cachoeirinha, mas sempre tem um esperto que embarca e desce na metade do caminho. O problema é que, nestes casos, se pega o ônibus para ir direto de PoA a Gravataí e não ficar parando no meio do caminho e tornando a viagem estressante... mais estressante.
Por isso, só respeito da Sogil salva: linhas Gravataí para gravataienses. Mas como falta respeito na Sogil... ficamos assim!
Por e-mail, o leitor "S" escreve sobre o pessoal de Cachoeirinha que pega ônibus em Porto Alegre e desce no meio do caminho. Segundo ele, é mais fácil pegar um Sogil no terminal do camelódromo do que ir até aonde saem os diretos da Transcal.
Deste problema já falamos aqui e nada mudou. São três situações. A primeira: há pessoas que realmente precisam pegar um Sogil e descer em Cachoeirinha, pois só o monopólio salva nestes casos. Estamos falando dos universitários da UFRGS, PUC e Unisinos que dependem da Sogil para ir e vir da faculdade.
Segunda situação: o pessoal de Cachoeirinha pega o Sogil por que foi o primeiro que passou. E aí vai a reclamação. Por exemplo, as linhas Norte e Sul, as únicas opções para quem mora nas laterais da Dorival. Muitas vezes pessoas de Cachoeirinha tiram o lugar destes gravataienses que não tem outra opção para pegar.
A terceira situação são os "diretinhos". Eles devem passar sem parar em Cachoeirinha, mas sempre tem um esperto que embarca e desce na metade do caminho. O problema é que, nestes casos, se pega o ônibus para ir direto de PoA a Gravataí e não ficar parando no meio do caminho e tornando a viagem estressante... mais estressante.
Por isso, só respeito da Sogil salva: linhas Gravataí para gravataienses. Mas como falta respeito na Sogil... ficamos assim!
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